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1.
Arq. bras. oftalmol ; 63(2): 119-22, mar.-abr. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-289988

ABSTRACT

O uso de tópico de soluçöes anestésicas é frequentemente associado a efeitos tóxicos ao epitélio corneano. Por outro lado, seu uso tem sido proposto em algumas situaçöes, especialmente após a ceratectomia fotorrefrativa (PRK), um procedimento que envolve desepitelizaçäo corneana e que tem um período pós-operatório bastante doloroso. Objetivo: Avaliar a influência do uso tópico de proparacaína nas concentraçöes a 0,05 por cento e a 0,5 por cento e de tampäo fosfato (controle) na reparaçäo do defeito epitelial corneano central. Métodos: Um defeito de 6,0mm de diâmetro foi realizado na córnea de uma populaçäo de coelhos. Os colírios contendo os anestésicos e o tampäo fosfato instilados, uma gota a cada 30 minutos, durante 12 horas, por 2 dias. A avaliaçäo da cicatrizaçäo de defeito epitelial foi feita com fotografias seriadas da área sem epitélio, corada com fluoresceína sódica e medida com auxílio de analisador de imagem computadorizado. Resultados: A cicatrizaçäo corneana näo apresentou diferença estatística entre os grupos comparados durante o estudo. A proparacaína nas diferentes concentraçöes näo induziu alteraçöes histopatológicas tais como: descontinuidade do epitélio, desorganizaçäo das camadas de colágeno ou presença de um infiltrado inflamatório intenso (o edema estrômico e o infiltrado inflamatório na regiäo límbica foram discretos). Conclusäo: O uso tópico de proparacaína näo a reepitelizaçäo do defeito epitelial e näo foi responsável pelo aparecimento de alteraçöes histopatológicas importantes.


Subject(s)
Animals , Rabbits , Anesthetics/adverse effects , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Epithelium, Corneal , Epithelium, Corneal/physiopathology , Photorefractive Keratectomy
2.
Rev. bras. oftalmol ; 57(1): 49-53, jan. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-213026

ABSTRACT

Foram analisados, prospectivamente, os dados de 413 prescriçöes de colírio de mitomicina C (MMC) recebidas pelas farmácias Ophthalmos Fórmulas Oficinais Ltda (Säo Paulo), para uso em pós-operatório de exerése de pterígio entre julho de 1996 e janeiro de 1997. Trezentos e oitenta e quatro receitas (92,98 por cento) preconizavam o uso da droga na concentraçäo a 0,02 por cento, e 29 (7,02 por cento) na concentraçäo a 0,04 por cento, näo havendo prescriçäo de outras concentraçöes. Noventa e nove receitas (23,97 por cento) näo especificavam o número de instilaçöes diárias e/ou tempo de uso do colírio. Das 314 receitas com prescriçäo completa (76,03 por cento), observou-se maior tendência a receitas, entretanto, preconizavam o uso da droga por períodos prolongados, como 20, 30 ou 45 dias ou mesmo anterior ao ato cirúrgico. Os cirurgiöes que receitaram MMC a 0,04 por cento optaram, também, por maior número de instilaçöes diárias e tempo de uso


Subject(s)
Humans , Mitomycin , Pterygium/drug therapy , Ophthalmic Solutions/administration & dosage
3.
Arq. bras. oftalmol ; 59(3): 255-8, 260, jun. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-277036

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar se o uso de mitomicina C, em olhos submetidos a uma ressecçäo conjuntival, deixando-se a esclera nua, influencia na reparaçäo de defeitos epiteliais corneanos realizados imediatamente após a suspensäo da droga. MATERIAL E MÉTODOS: Vinte e uma coelhas, aleatoriamente divididas em três lotes de 7 animais, foram submetidas a ressecçäo de retalho conjuntival temporal justalímbico de 5mm de extensäo por 3 mm de largura, deixando-se a esclera exposta. Doze horas após este ato cirúrgico iniciou-se a instilaçäo de colírios de mitomicina C a 0,02 por cento (14 olhos), a 0,04 por cento (14 olhos) e soluçäo de cloreto de sódio a 0,90 por cento (14v olhos controles) 2 gotas, 2 vezes ao dia, por 5 dias. Doze horas depois da última instilaçäo dos colírios, realizou-se um defeito epitelial corneano central de 7,75 mm de diâmetro. A avaliaçäo qualitativa do epitélio regenerado foi avaliada com exames biomicroscópicos e a quantitativa foi realizada a partir de fotografias seriadas. Ao final do experimento 4 olhos medicados com cada uma das concentraçöes da droga e 8 olhos controles foram enucleados e suas córneas examinadas por histopatologia (coloraçäo com HE) e imuno-histoquímica (PCNA). RESULTADOS: Durtante a instilaçäo de colírios observou-se hiperemia conjuntival em 28,57 por cento dos olhos que utilizaram mitomicina C a 0,02 por cento, em 35,71 por cento dos olhos que utilizaram a medicaçäo a 0,04 por cento e em nenhum dos olhos-controle. Na avaliaçäo realizada em 20 horas os olhos medicados com mitomicina C apresentaram pior qualidade do epitélio regenerado em relaçäo aos olhos-controle. Näo houve diferença significativa entre os valores dos coeficientes angulares médios das retas de cicatrizaçäo, obtidos dos olhos submetidos aos diferentes tratamentos. Os achados histopatológicos e imuno-histoquímicos (PCNA) foram semelhantes nas córneas dos olhos-controle e medicados. Observou-se 3 a 4 camadas de células epiteliais, atipia celular discreta e 100 por cento de coloraçäo para o PCNA das células epiteliais basais e uma célula por campo de grande aumento nas camadas epiteliais superiores. No estroma notou-se faixa estreita de homogeneizaçäo de colágeno e presença de infiltrado inflamatório linfomononuclear discreto no centro das córneas. CONCLUSÖES: Os resultados desta investigaçäo, nas condiçöes deste estudo, mostraram que o uso prévio de colírio de mitomicina C em olhos com esclera nua näo influenciou na reparaçäo de defeitos epiteliais...


Subject(s)
Animals , Female , Rabbits , Wound Healing , Epithelium, Corneal/surgery , Nucleic Acid Synthesis Inhibitors/therapeutic use , Mitomycin/therapeutic use , Sodium Chloride/therapeutic use , Epithelium, Corneal/physiopathology , Ophthalmic Solutions/therapeutic use
4.
Arq. bras. oftalmol ; 57(4): 270-3, ago. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-147986

ABSTRACT

Este estudo compara, em coelhas, a influência dos agentes anti-proliferativos, mitocina C e tiotepa, na cicatrizaçäo de defeitos epiteliais corneanos. Com a utilizaçäo de um cilindro de plástico, foi possível manter por 5 minutos a área de defeito epitelial em contato com 1 ml de soluçäo de cloreto de sódio 0,9 por cento (olhos controles) ou com 1 ml de uma das soluçöes: mitomicina C 0,02 por cento, mitomicina C 0,04 por cento ou tiotepa 1:2000 (olhos tratados). Dentro das condiçöes desse estudo, conclui-se que a exposiçäo à soluçäo de tiotepa näo influencia a reparaçäo da lesäo, enquanto a soluçäo de mitomicina C a 0,02 por cento e a 0,04 por cento retardam significativamente a cicatrizaçäo da área desepitelizada


Subject(s)
Animals , Rabbits , Cornea/pathology , Epithelium/injuries , Mitomycin/pharmacology , Thiotepa/pharmacology
5.
Arq. bras. oftalmol ; 57(2): 134-6, abr. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134134

ABSTRACT

Este estudo avalia, em coelhas, as respostas das córneas quando submetidas a traumas químicos, mecânicos ou à associaçäo de ambos, e compara as áreas iniciais de desepitelizaçäo e respectivas velocidades de cicatrizaçäo. Dentro das condiçöes deste estudo, conclui-se que nos olhos submetidos à desepitelizaçäo química, as áreas iniciais com ablaçäo epitelial foram diferentes e inferiores às obtidas pela aplicaçäo dos outros métodos (que foram comparáveis entre si) e que as velocidades de cicatrizaçäo foram comparáveis entre os grupos estudados


Subject(s)
Animals , Rabbits , Cornea/pathology , Epithelium/injuries
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